Os rumores de um novo álbum são iminentes. Enquanto no Reino Unido, Carly concedeu uma entrevista esclarecedora à BBC. Confira os trechos mais importantes:

Quando questionada se “Shy Boy” dá início à uma nova era musical, ela afirma:

“Sempre parece o começo de algo novo! Estou escrevendo o tempo todo. É assim que eu existo. E mesmo quando lanço uma música, estou ligando para a minha gravadora com a próxima ideia. Onde estou nesse momento da era [do último álbum] é um pouco confuso, mas definitivamente existem mais coisas no horizonte.”

Falando em “Shy Boy”, Carly diz que teve a ideia para a música há mais de uma década:

“Existe esse desejo que descobri na adolescência, uma emoção em ser a primeira pessoa a se envolver num romance. E essa música [“Shy Boy”] é sobre encorajar alguém a te encontrar, do nada, e ter uma noite de descobertas. É simples e doce assim. Desde antes de ‘Call Me Maybe’ eu tenho essa ponte sussurrando em minha mente. Então [essa música] está comigo desde a adolescência. É meio louco, está me seguindo metade da minha vida!”

Leia a matéria completa, em inglês.

Postado por Douglas Vasquez

Durante a pandemia, Carly Rae Jepsen conheceu o artista emergente Lewis OfMan e ficou encantada. Os dois lançaram “Move Me”, sua primeira parceria, na última sexta-feira, e Jepsen foi ao Instagram compartilhar um pouco da experiência de trabalhar com OfMan no meio da quarentena.

“Em Setembro de 2020 eu escutei um artista chamado Lewis ofMan. Um amigo me enviou uma playlist e eu fiquei pausando algumas das músicas de Lewis pensando “isso é muito bom”.

O mundo estava de cabeça para baixo, então eu tinha tempo extra para realmente ouvir música e me fazer perguntas como “quem criou isso e como podemos ser amigos?”.

A maneira como ele trabalha o gênero disco francês foi a minha favorita para as festinhas de dança na minha sala de estar. Isso foi durante o período de isolamento então a minha lista de convidados para essas festinhas na sala de casa incluíam meu gato Frankly e eu, e ele não é um bom dançarino.

Eu descobri que Lewis tinha apenas 22 anos (e agora 23), vivia em PAris e produzia suas próprias faixas. Eu estava realmente impressionada e animada para conhecê-lo. Como ninguém estava autorizado a voar, Lewis e eu decidimos nos conhecer pelo Zoom. Ele estava preso em Venice e eu trancada em Los Angeles.

A absurdidade desse novo normal foi até meio poético, na verdade. Um homem francês na Itália e uma garota canadense em LA, falando de lados opostos do mundo e tentando escrever juntos. Eu geralmente de pijamas, e ele geralmente com óculos escuros dentro de casa. Nos conectamos imediatamente.

Em nossas ligações, sempre senti que três horas voaram em quinze minutos. Às vezes é assim mesmo. Eu o enviava algumas ideias e ele me mandava outras e fomos assim. “Olá, Carly! Está chovendo em Pari hoje!”, ele diria. Eu estava encantada.

Continuamos nossas conversas quase toda semana em o que poderia ser um dos momentos mais solitários da humanidade. Sempre no Zoom, e sempre dançando/tocando músicas de diferentes lados da Terra. Eu ouvi outros músicos amigos reclamarem das sessões no Zoom, mas nós nem sentimos. A pausa forçada e as trocas nos deu uma nova perspectiva. Ao invés de uma sessão pessoalmente por um dia, era mais fácil improvisar conforme íamos. Eu ainda vejo as vantagens desse tipo de colaboração.

Avance um ano e meio depois, e o mundo se abriu novamente. Descobrimos que estaríamos ao mesmo tempo em Nova York e estávamos muito animados para finalmente nos encontrar pessoalmente. Eu me lembro de pensar, “e se odiarmos um ao outro na vida real?”. Mas sem problemas, nós basicamente falamos um por cima do outro num momento muito excitante na Electric Lady Studios. Foi perto do meu aniversário, então ele me levou um bolo, e me recordo que pensei ser a amizade mais fofa que eu já tive até hoje.

Naquele dia, cantamos algumas harmonias para uma faixa que ainda não tínhamos terminado e à noite, fui para casa pensando que gostava dele mais ainda do que antes. Engraçado que, algo sobre a nossa química escrevendo em Nova York era diferente de como foi por Zoom. Aquele ritmo lento forçado de “amigos de caneta” escrevendo era realmente mágico, e sei que Lewis sentiu a mesma coisa.

Lewis tem mesmo sido a melhor coisa que aconteceu nos meus últimos dois anos enquanto não era possível estar em turnê e viajar era apenas um sonho. Além disso, ele tem uma das minhas vozes masculinas favoritas. Mal posso esperar para vocês ouvirem a nossa primeira colaboração, agora que ela foi lançada! E também precisamos de um nome para nossa banda, não é Lewis? Alguma sugestão?”

Postado por Douglas Vasquez

A década de 2010 está quase no fim. Os últimos 10 anos foram de extrema importante para o cenário musical, pois segundo a Pitchfork, “a tecnologia tornou o acesso, a criação, a distribuição e o consumo de música muito mais fácil do que qualquer outro ponto da história da humanidade”.

Como tradição, a publicação não deixou de listar as 200 melhores músicas lançadas na última década. Carly Rae Jepsen, que estourou no cenário musical em 2012, não ficou de fora. Mas ao contrário do que você possa estar pensando, não foi com Call Me Maybe (provavelmente uma das primeiras músicas que contribuíram para a construção da cultura viral nesta nova era, antes do streaming) que a canadense alcançou o Top 40, e sim com Run Away With Me.

“36.

Carly Rae Jepsen: Run Away With Me (2015)

A proposta é simples e familiar: escapar, de mãos dadas, da realidade. Ainda assim, Carly Rae Jepsen vende a ideia com uma convicção envigorante em Run Away With Me. Ela está chapada com a possibilidade de um romance, e suas letras soam tão difíceis de parar que a única solução lógica é deixar [a música] embalá-la completamente. Abastecida pelo som do saxofone e uma bateria colossal, Jepsen repete o seu convite [de fuga] com alegria até que o resto do mundo se derreta [por ela]. “Over the weekend, we could turn the world to gold”, ela murmura com sua devoção silenciosa, deixando a imagem de dois amantes apaixonados pairar no ar.

O single pertence ao terceiro disco da cantora, E•MO•TION, que recebeu aclamação unânime pela crítica. A review para a Pitchfork foi escrita por Quinn Moreland.

Ícone.

Carly Rae Jepsen ficou em posição acima de singles de outras cantoras como Florence + The Machine, Adele, Katy Perry, Lorde, Lana Del Rey, Charli XCX, Robyn, Beyoncé e Rihanna — as cinco últimas tiveram diversos singles no ranking, inclusive no Top 10. Veja a lista.

Postado por Douglas Vasquez

Assim como havíamos noticiado poucos dias atrás, a parceria entre o DJ GRYFFIN e nossa queria Carly Rae Jepsen aconteceu! O lançamento da faixa foi nesta quarta-feita, 31, à 1h da manha.

OMG é a terceira colabortação de Carly com artistas EDM, anteriormente, ela participou das faixas Love Me Like That e Super Natural.

Postado por Douglas Vasquez

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